Emergência: "apagão" na saúde do Rio
As 15 mil vítimas da violência e de acidentes no Rio, internadas em um ano, poderiam ser bem menos se a rede pública tivesse alguma estrutura
Pesquisa inédita obtida pelo JB, e conduzida por especialistas da Fundação Oswaldo Cruz, expõe um retrato dramático das condições nas áreas de resgate, atendimento de emergência, internações e reabilitação.
De acordo com o levantamento, cerca de 54% das instalações de atendimento são inadequadas e 50% dos equipamentos ali utilizados não são os ideais para o tratamento - índice pior que em outras quatro cidades pesquisadas, Manaus, Recife, Curitiba e Brasília, escolhidas devido às altas taxas de mortalidade relacionadas com a violência e acidentes.
A maior parte dos atendidos é jovem e tem idade entre 20 e 29 anos.
(Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás)
