Imagens obtidas com exclusividade pelo Fantástico mostraram neste domingo (11) o momento em que a ciclista Juliana Dias, de 33 anos, é atropelada por um ônibus na Avenida Paulista. Segundo testemunhas, ela foi fechada por um ônibus, perdeu o equilíbrio e, quando caiu, foi atropelada por um outro ônibus.
O acidente aconteceu no dia 2 de março, na altura do cruzamento com a Rua Pamplona, no sentido Consolação. Logo após o atropelamento, o motorista que acertou a ciclista desceu e levou as mãos à cabeça ao ver o corpo de Juliana. Desesperado, caminhou ao lado do ônibus.
Para a polícia, a imprudência foi do condutor do veículo que fechou a ciclista. Ele foi indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Pagou fiança de R$ 1.500 e foi liberado. O motorista do outro ônibus não foi responsabilizado pelo acidente.
Guerra
Juliana era bióloga e trabalhava perto do local do acidente, no Hospital Sírio-Libanês. Ela teve o mesmo destino de Homero Garcia de Almeida, 70 anos; Ariceu Souza da Silva, 37 anos e José Adílson dos Santos, 39 anos. Esses são alguns dos ciclistas que morreram atropelados só nas duas últimas semanas. Quase 1.500 ciclistas morreram em acidentes em 2010, vítimas de uma guerra travada nas ruas e avenidas de todo o Brasil.
Na última terça-feira (6), moradores de 35 cidades do país prestaram homenagem aos ciclistas mortos e protestaram, pedindo mais respeito nas ruas. No sábado (10), em São Paulo, ciclistas tiraram a roupa para chamar a atenção das autoridades para esse problema.
Eles brigam para que o restante dos motoristas tome consciência especialmente de um fato. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, a rua é sim lugar de bicicleta, e o ciclista deve seguir as regras válidas para os demais veículos.
O acidente aconteceu no dia 2 de março, na altura do cruzamento com a Rua Pamplona, no sentido Consolação. Logo após o atropelamento, o motorista que acertou a ciclista desceu e levou as mãos à cabeça ao ver o corpo de Juliana. Desesperado, caminhou ao lado do ônibus.
Para a polícia, a imprudência foi do condutor do veículo que fechou a ciclista. Ele foi indiciado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. Pagou fiança de R$ 1.500 e foi liberado. O motorista do outro ônibus não foi responsabilizado pelo acidente.
Guerra
Juliana era bióloga e trabalhava perto do local do acidente, no Hospital Sírio-Libanês. Ela teve o mesmo destino de Homero Garcia de Almeida, 70 anos; Ariceu Souza da Silva, 37 anos e José Adílson dos Santos, 39 anos. Esses são alguns dos ciclistas que morreram atropelados só nas duas últimas semanas. Quase 1.500 ciclistas morreram em acidentes em 2010, vítimas de uma guerra travada nas ruas e avenidas de todo o Brasil.
Na última terça-feira (6), moradores de 35 cidades do país prestaram homenagem aos ciclistas mortos e protestaram, pedindo mais respeito nas ruas. No sábado (10), em São Paulo, ciclistas tiraram a roupa para chamar a atenção das autoridades para esse problema.
Eles brigam para que o restante dos motoristas tome consciência especialmente de um fato. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, a rua é sim lugar de bicicleta, e o ciclista deve seguir as regras válidas para os demais veículos.
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