O advogado da família do ajudante de caminhão Wanderson Pereira dos Santos, de 30 anos, que morreu no último sábado, vítima de um acidente de trânsito envolvendo o filho do empresário Eike Batista, afirmou que pretende processar o governo do estado do Rio de Janeiro se ficar comprovado que Thor de Oliveira Fuhrken Batista tem 51 pontos na carteira de habilitação. “Pedi para fazer um levantamento sobre a informação dada pelo Jornal Nacional ontem. Se ficar comprovado que Thor tem 51 pontos na carteira, vamos acionar também o governo do estado, que nessa circunstância teria total responsabilidade”, explicou Cleber Carvalho Rumbelsperger.
Na noite de segunda-feira (19), Thor Batista usou o Twitter para dar sua versão sobre o acidente que terminou com a morte do ciclista. "Vinha na faixa esquerda com muito cuidado, sem ao menos dialogar com o meu carona, repentinamente um ciclista atravessou do acostamento do lado direito até o meio da faixa da esquerda, onde trafegam veículos", escreveu o jovem, no serviço de microblog.
Na manhã desta terça-feira (20), o advogado da família de Wanderson esteve na 61ª DP (Xerém), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para ver como está o inquérito sobre o acidente que provocou a morte de Wanderson. Ele quer saber também onde estão acautelados o carro que Thor dirigia e a bicicleta da vítima. Segundo ele, como os veículos fazem parte de um inquérito policial, não podem ser liberados. “Vamos buscar a Justiça a qualquer custo”, garantiu Cleber. O advogado, no entanto, não conseguiu ter acesso ao inquérito policial, pois o delegado interino não estava na delegacia no momento e o delegado-titular retorna de férias na quarta-feira (21).
O advogado da família da vítima disse que vai aguardar o resultado da perícia para qualificar o crime e saber se foi homicídio doloso ou culposo. “Pela avaria no veículo e pelo estado em que ficou o corpo da vítima é possível que o motorista estivesse em uma velocidade acima do permitido. Se isso for constatado, ele assumiu o risco de um resultado como esse. O crime passa de culposo a doloso”, afirmou Cleber.
O valor do dano material ainda não foi definido pelo advogado. Segundo ele, é preciso definir a renda per capita da família e saber exatamente a falta que a renda de Wanderson vai representar neste orçamento.
Na noite de segunda-feira (19), Thor Batista usou o Twitter para dar sua versão sobre o acidente que terminou com a morte do ciclista. "Vinha na faixa esquerda com muito cuidado, sem ao menos dialogar com o meu carona, repentinamente um ciclista atravessou do acostamento do lado direito até o meio da faixa da esquerda, onde trafegam veículos", escreveu o jovem, no serviço de microblog.
Na manhã desta terça-feira (20), o advogado da família de Wanderson esteve na 61ª DP (Xerém), em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, para ver como está o inquérito sobre o acidente que provocou a morte de Wanderson. Ele quer saber também onde estão acautelados o carro que Thor dirigia e a bicicleta da vítima. Segundo ele, como os veículos fazem parte de um inquérito policial, não podem ser liberados. “Vamos buscar a Justiça a qualquer custo”, garantiu Cleber. O advogado, no entanto, não conseguiu ter acesso ao inquérito policial, pois o delegado interino não estava na delegacia no momento e o delegado-titular retorna de férias na quarta-feira (21).
O advogado da família da vítima disse que vai aguardar o resultado da perícia para qualificar o crime e saber se foi homicídio doloso ou culposo. “Pela avaria no veículo e pelo estado em que ficou o corpo da vítima é possível que o motorista estivesse em uma velocidade acima do permitido. Se isso for constatado, ele assumiu o risco de um resultado como esse. O crime passa de culposo a doloso”, afirmou Cleber.
O valor do dano material ainda não foi definido pelo advogado. Segundo ele, é preciso definir a renda per capita da família e saber exatamente a falta que a renda de Wanderson vai representar neste orçamento.
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