O ônibus da viação 1001 que caiu em uma ribanceira na Rodovia Rio-Teresópolis (BR116), nesta segunda-feira (22), estava acima da velocidade permitida para o trecho da rodovia no momento do acidente, de acordo com a perícia.
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) recolheram o tacógrafo, um equipamento que registra a velocidade do ônibus durante toda a viagem. Um dos peritos disse que o equipamento indicava que o ônibus estava a 80 quilômetros por hora, enquanto o limite para o trecho é de 60. A polícia também afirmou que não há marcas de freio na pista.
Testemunhas também disseram que o ônibus descia a serra com o pisca alerta ligado e que ele bateu em outro carro antes de sair da estrada.
Por causa dos indícios, a perícia diz que trabalha com duas hipóteses principais para a causa do acidente: a primeira é a de que possa ter ocorrido uma falha nos freios. A outra é que o motorista possa ter sofrido um mal súbito.
Câmera de segurança
Imagens de uma câmera de um condomínio localizado na Rio-Teresópolis (BR-116) mostram o ônibus ainda na estrada 200 metros antes de despencar no barranco. O veículo saiu da pista e caiu na ribanceira, na altura do km 102 da rodovia, em Guapimirim, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, por volta das 14h20 desta segunda-feira. Quatorze pessoas morreram e 10 pessoas continuam internadas, pelo menos uma em estado grave.
O caso foi registrado na 67ª DP (Guapimirim) como homicídio culposo e lesão corporal culposa. O delegado responsável pelo caso pediu para a perícia fazer uma análise detalhada do funcionamento geral do ônibus. A Auto Viação 1001 disse em nota que seus veículos passam por manutenção constante.
Confira a lista divulgada com os nomes dos 14 mortos identificados:
Charles Estelitta André
Edes Moraes da Silva
Eduardo Fernandes
Guiomar Pereira da Silva
Ilma da Silva Florido
José Neves Mota
José Severino da Silva
Jussara Nelon Magacho
Lúcia Florido Turques da Silva
Márcio Luis Ramos
Maria Aparecida Mota Neves
Osvaldo Wilson Dias da Costa
Uschi Kern
Zenalda Pereira Frades
Lista de internados:
Hospital das Clínicas de Teresópolis
Ernestina Santos
Maria Célia Dinez
Clégio de Andrade
Saulo Pavan Valleriati
Reiner Neas
Amilcar de Oliveira Y. Oliveira
Cláudia Maria da Silva
Paolla Alves de Faria
Hospital Miguel Couto
Vera Lucia de Paula Lopes
Frankin kern
Falha no freio
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também trabalha com a hipótese de falha técnica. A outra possibilidade é a de o motorista, que também morreu, ter passado mal.
A linha de investigação da PRF é baseada em relatos de testemunhas, que viram o ônibus, da empresa Auto Viação 1001, descer a serra na contramão, com o alerta ligado.
Empresa nega problemas
A 1001 informou que faz manutenção constante nos veículos e que vai investigar se o veículo acidentado havia tido o freio inspecionado recentemente. A companhia disponibilizou para os parentes das vítimas os telefones 0800 941 3334, (11) 5060-5610 e (11) 5069-1177 para informações sobre o estado de saúde dos internados.
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) recolheram o tacógrafo, um equipamento que registra a velocidade do ônibus durante toda a viagem. Um dos peritos disse que o equipamento indicava que o ônibus estava a 80 quilômetros por hora, enquanto o limite para o trecho é de 60. A polícia também afirmou que não há marcas de freio na pista.
Testemunhas também disseram que o ônibus descia a serra com o pisca alerta ligado e que ele bateu em outro carro antes de sair da estrada.
Por causa dos indícios, a perícia diz que trabalha com duas hipóteses principais para a causa do acidente: a primeira é a de que possa ter ocorrido uma falha nos freios. A outra é que o motorista possa ter sofrido um mal súbito.
Câmera de segurança
Imagens de uma câmera de um condomínio localizado na Rio-Teresópolis (BR-116) mostram o ônibus ainda na estrada 200 metros antes de despencar no barranco. O veículo saiu da pista e caiu na ribanceira, na altura do km 102 da rodovia, em Guapimirim, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, por volta das 14h20 desta segunda-feira. Quatorze pessoas morreram e 10 pessoas continuam internadas, pelo menos uma em estado grave.
O caso foi registrado na 67ª DP (Guapimirim) como homicídio culposo e lesão corporal culposa. O delegado responsável pelo caso pediu para a perícia fazer uma análise detalhada do funcionamento geral do ônibus. A Auto Viação 1001 disse em nota que seus veículos passam por manutenção constante.
Confira a lista divulgada com os nomes dos 14 mortos identificados:
Charles Estelitta André
Edes Moraes da Silva
Eduardo Fernandes
Guiomar Pereira da Silva
Ilma da Silva Florido
José Neves Mota
José Severino da Silva
Jussara Nelon Magacho
Lúcia Florido Turques da Silva
Márcio Luis Ramos
Maria Aparecida Mota Neves
Osvaldo Wilson Dias da Costa
Uschi Kern
Zenalda Pereira Frades
Lista de internados:
Hospital das Clínicas de Teresópolis
Ernestina Santos
Maria Célia Dinez
Clégio de Andrade
Saulo Pavan Valleriati
Reiner Neas
Amilcar de Oliveira Y. Oliveira
Cláudia Maria da Silva
Paolla Alves de Faria
Hospital Miguel Couto
Vera Lucia de Paula Lopes
Frankin kern
Falha no freio
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) também trabalha com a hipótese de falha técnica. A outra possibilidade é a de o motorista, que também morreu, ter passado mal.
A linha de investigação da PRF é baseada em relatos de testemunhas, que viram o ônibus, da empresa Auto Viação 1001, descer a serra na contramão, com o alerta ligado.
Empresa nega problemas
A 1001 informou que faz manutenção constante nos veículos e que vai investigar se o veículo acidentado havia tido o freio inspecionado recentemente. A companhia disponibilizou para os parentes das vítimas os telefones 0800 941 3334, (11) 5060-5610 e (11) 5069-1177 para informações sobre o estado de saúde dos internados.
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