Ricardo Valota (AE)
Um problema no sistema de frenagem, segundo a Polícia Militar apurou, foi a causa do acidente que deixou 11 pessoas mortas e 22 feridas, no início da madrugada de ontem, após um ônibus fretado pela Associação de Pais e Amigos e dos Excepcionais (Apae) cair em uma ribanceira de cerca de 30 metros ao passar pela ponte sobre o Rio Araçuaí, na rodovia MG-451, em Carbonita (MG), região do Vale do Jequitinhonha, a 465 quilômetros de Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Militar, o ônibus voltava da cidade de Montes Claros (MG), onde os membros da Apae participaram de competições válidas pelos Jogos Internos de Minas Gerais, e seguia em direção a Ipatinga (MG). O motorista do coletivo, que sobreviveu ao acidente, disse aos policiais que estava num trecho de declive e em uma curva. Ao ver que o veículo estava sem freio e iria bater na traseira de outro ônibus pois estava em maior velocidade, tentou a ultrapassagem, mas deu de frente com a ponte e acabou atingido lateralmente pelo outro ônibus, pois no local há um estreitamento de pista. Com o impacto, o coletivo da Apae bateu na mureta da ponte e caiu no rio.
Policiais militares de Carbonita, policiais rodoviários estaduais e bombeiros de Diamantina foram acionados para resgatar as vítimas, a maioria formada por adolescentes excepcionais. Havia também enfermeiros e professores dentro do ônibus.
O presidente da escola da Apae de Ipatinga deslocou-se até a região do acidente, onde praticamente não há sinal para celular. Até ontem à tarde, a instituição ainda não tinha informações sobre as vítimas que não sobreviveram nem o estado de saúde dos feridos. Entre os sobreviventes, 14 continuavam internados.
Um problema no sistema de frenagem, segundo a Polícia Militar apurou, foi a causa do acidente que deixou 11 pessoas mortas e 22 feridas, no início da madrugada de ontem, após um ônibus fretado pela Associação de Pais e Amigos e dos Excepcionais (Apae) cair em uma ribanceira de cerca de 30 metros ao passar pela ponte sobre o Rio Araçuaí, na rodovia MG-451, em Carbonita (MG), região do Vale do Jequitinhonha, a 465 quilômetros de Belo Horizonte.
Segundo a Polícia Militar, o ônibus voltava da cidade de Montes Claros (MG), onde os membros da Apae participaram de competições válidas pelos Jogos Internos de Minas Gerais, e seguia em direção a Ipatinga (MG). O motorista do coletivo, que sobreviveu ao acidente, disse aos policiais que estava num trecho de declive e em uma curva. Ao ver que o veículo estava sem freio e iria bater na traseira de outro ônibus pois estava em maior velocidade, tentou a ultrapassagem, mas deu de frente com a ponte e acabou atingido lateralmente pelo outro ônibus, pois no local há um estreitamento de pista. Com o impacto, o coletivo da Apae bateu na mureta da ponte e caiu no rio.
Policiais militares de Carbonita, policiais rodoviários estaduais e bombeiros de Diamantina foram acionados para resgatar as vítimas, a maioria formada por adolescentes excepcionais. Havia também enfermeiros e professores dentro do ônibus.
O presidente da escola da Apae de Ipatinga deslocou-se até a região do acidente, onde praticamente não há sinal para celular. Até ontem à tarde, a instituição ainda não tinha informações sobre as vítimas que não sobreviveram nem o estado de saúde dos feridos. Entre os sobreviventes, 14 continuavam internados.
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