segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Casagrande capota carro em SP e colide com 4 automóveis

Casagrande capota carro em SP e colide com 4 automóveis

SÃO PAULO - O ex-jogador de futebol e comentarista esportivo Walter Casagrande Júnior, de 44 anos, capotou às 22h20 de sábado seu jipe Cherokee Sport na Rua Tito, na Lapa, Zona Oeste de São Paulo, provocando uma colisão com outros quatro carros estacionados. Segundo o boletim de ocorrência, Casagrande disse à polícia que tinha tomado tranqüilizante, por causa de tratamento médico, e ingerido pequena quantidade de vinho.

Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Albert Einstein, ele passava bem ontem à noite e vai responder por lesão corporal culposa. O boletim de ocorrência não mencionou a velocidade do veículo.

Casagrande estava acompanhado da namorada, Karine Vasconcellos, de 33. Socorridos pela Unidade de Resgate, ambos foram levados para o Hospital das Clínicas (HC). A Assessoria de Imprensa do HC informou que Casagrande e Karine foram atendidos por volta da 1 hora.

O ex-jogador se recusou a fazer qualquer tipo de exame ou ser medicado. A assessoria ressaltou que ele estava "revoltado". A namorada foi medicada, e em seguida Casagrande pediu transferência para a Einstein, no Morumbi, na Zona Sul.

De acordo com o único boletim médico divulgado pelo Einstein, ao meio-dia, Casagrande estava inconsciente, necessitando de assistência respiratória na UTI. Karine teve um trauma na coluna cervical e passava por exames. Às 20 horas, o ex-jogador já tinha recobrado a consciência.

"O Casagrande está bem melhor", diss

domingo, 23 de setembro de 2007

"O Jovem e o Trânsito"; artigo do professor Barcellos


Sexta, 21 de Setembro de 2007

O JOVEM E O TRÂNSITO

*Professor Rosildo Barcellos

Ficamos chocados e estarrecidos com o desastre em menos de um ano de dois aviões no Brasil. Pois saibam que a cada dia morrem de acidente de trânsito terrestre no país, o equivalente à queda de um avião, e a sociedade parece que não se incomoda nem fica indignada. Outrossim o Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), mantendo e reforçando as diretrizes internacionais proclamadas para 2007 pela Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial de Saúde (OMS) e Organização Pan Americana de Saúde (OPAS), elegeu como tema da Semana Nacional de Trânsito "O jovem e o trânsito".


Os jovens de todo o mundo são considerados o grupo de maior exposição ao risco de mortes em acidentes de trânsito, uma vez que circulam como pedestres, ciclistas, motociclistas, condutores e principalmente como passageiros.Mas o que significa ser tema da Semana Nacional de Trânsito ? Significa levantar o debate sobre a importância de medidas que busquem a prevenção de acidentes envolvendo os jovens. No entanto, a intenção de todos nós não é somente de chamar a atenção do jovem para o respeito às leis de trânsito, mas propor a discussão sobre como toda a sociedade pode contribuir para um trânsito mais seguro.


Falando estatísticamente fica mais fácil podermos entender os fatos.Por conseguinte dos acidentes ocorridos no país em 2004, cuja idade do motorista foi informada, cerca de 44% dos condutores envolvidos em acidentes com vítimas tinham menos de 29 anos. Em 2005 esse percentual subiu para 46%, sendo que 3,4% tinham menos de 18 anos. Este ano, particularmente, acredito que tal fato mereceria tratamento diferenciado, porque o Código do Trânsito Brasileiro comemora aniversário "lei 9503" de (23/09/1997). Lançado com o objetivo de modificar comportamentos, difundir o respeito ao pedestre, ordenar o uso da via pública e humanizar o trânsito, não acredito que conseguimos alcançar nossas metas nesse sentido. A municipalização dessas atribuições mostrou-se onerosa e acima da capacidade econômica da maioria das Prefeituras.


Sendo os jovens, portanto, os mais vulneráveis ao risco de acidentes de trânsito, empenho-me em dizer que deveriam existir campanhas em todas as áreas da imprensa que incentivassem os pais a dialogarem com seus filhos, inclusive, sobre como entender as regras de trânsito A grande dificuldade é que nem sempre os próprios pais sabem agir corretamente, transmitindo, desse modo, informações e valores equivocados. Além disso, atualmente muitos pais delegam algumas funções a terceiros, por exemplo, a escola, a creche, aos CEINF's e no caso do trânsito, aos centros de formação de condutores.


É essencial retornarmos a essa cultura, em que os pais acompanham a formação dos seus filhos e buscam sempre proporcionar um espaço de diálogo com eles, mostrando que conversar sobre trânsito pode ser bastante interessante,assim como os demais assuntos da vida e gerando reflexão sobre o temas abordados.


Por isso, lembre-se: antes ou depois do seu filho pegar a chave do carro, não vacile em ter uma boa conversa sobre dirigir. Acompanhe-o em algumas ocasiões para observar o modo como conduz e o que falta ser orientado.Certifique-o da necessidade da CNH , da ACC ou da permissão para conduzir automotores. Faça-o refletir sobre sua condição de motorista ou de pedestre. Oriente-o e estimule-o a agir conforme os preceitos da legislação de trânsito, principalmente em relação à velocidade e ao uso de substâncias entorpecentes. Esclareça-o da co-responsabilidade que temos em relação a harmonia do trânsito e com a segurança das pessoas e somente esse detalhe pode fazer toda a diferença para a sociedade.


Para finalizar e ainda falando sobre estatística;uma pesquisa denominada "O Jovem e o Trânsito" realizada pelo Ibope, encomendada pelo Programa Volvo de Segurança no Trânsito (PVST), Perkons (empresa de equipamentos de fiscalização eletrônica), Ministério da Saúde e Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot), deu-nos novas inormações sobre o comportamento e a visão do jovem brasileiro sobre o trânsito.


A pesquisa, realizada em cinco regiões brasileiras e apresentada durante a 1º Semana Mundial de Prevenção de Acidentes de Trânsito das Nações Unidas, organizada pela ONU, apontou também que o jovem reconhece que a imprudência é ainda maior quando está em grupo e acredita que este comportamento é motivado pela adrenalina.


Para 88% dos entrevistados, o jovem dirige mais depressa. Desse total 39% acreditam que o que impulsiona este comportamento é a adrenalina e 30% acreditam que é a bebida. Para 86% dos jovens entrevistados o comportamento de risco no trânsito é intensificado quando o jovem está em grupo de dois ou mais amigos. Essa pesquisa diz muito para nós. Por isso entendo que a família sempre será o esteio do jovem e do futuro cidadão.É na célula mater da sociedade que se forja a personalidade, a cultura e a educação.E com um povo educado e cônscio de seus direitos e deveres, tudo muda e fica bem melhor viver.Muitos estarão concordando comigo subscrevendo minhas palavras e outros tantos, nem tanto, mas devemos ser uníssonos em dizer que a educação tem de ser a mola mestra do nosso Brasil e vamos começar por nossa própria família.

*Articulista

Fonte:http://www.anastacionoticias.com.br/index.php?pagina=noticias-ver&codigo_noticia=5345

domingo, 16 de setembro de 2007

Acidente aéreo mata 88 pessoas na Tailândia; 50 são estrangeiros

O avião da One-Two-Go Airlines deslizou durante a aterrissagem e bateu contra árvores e um muro. Segundo o Itamaraty, não há informações de brasileiros.

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Morreram 101 pessoas em acidentes nas rodovias federais, no último feriadão, mais da metade do número de mortos no acidente com o avião da TAM

* Somente nas rodovias federais, 101 pessoas morreram e 1.186 ficaram feridas em 1.754 acidentes entre quinta-feira e domingo.


O número de mortes cresceu 9,7% em relação ao feriado de Corpus Christi, em junho, quando ocorreram 92 mortes em 1.398 acidentes.

Na ocasião, o aumento de acidentes nas estradas fora atribuído ao apagão aéreo.

(O Globo- Sinopse Radiobrás)

segunda-feira, 10 de setembro de 2007

Número de acidentes cai 10% nas estradas do RJ (Jovem PanAM)


O número de acidentes nas estradas do Rio de Janeiro caiu 10% no feriado de Independência em relação ao mesmo período do ano passado.

Foram 126 acidentes com 44 feridos e oito vítimas fatais, de acordo com dados da Polícia Rodoviária Federal.

No mesmo feriado prolongado do ano passado, foram 144 acidentes, 80 feridos e oito mortos.


Fonte: Jovem Pan AM
http://jovempan.uol.com.br/jpamnew/noticias/ultimasnoticias/#107963

Feriado: cresce número de mortes nas estradas


Levantamento da Polícia Rodoviária Estadual revelou que 58 pessoas morreram nas estradas estaduais de São Paulo no feriado de 7 de setembro.

O número é 17,7% maior que o registrado no mesmo período em 2006. No total, foram registrados 1.222 acidentes, que deixaram 844 feridos.

Em comparação com o registrado no feriado de 7 de setembro do ano passado, o número de acidentes é 4,3% maior, e o de feridos, 28,8% maior.

Também cresceu o número de motoristas flagrados dirigindo bêbados.

Foram 25 casos neste ano, contra 11 em 2006.


Fonte: Jovem Pan AM

http://jovempan.uol.com.br/jpamnew/noticias/ultimasnoticias/#107963

Os 7 erros dos pedestres, segundo Mirna Bom Sucesso

Os 7 erros dos pedestres

Parecidos com alguns motoristas, eles abusam nas infrações
Texto: Mirna Bom Sucesso

Cada um se vira como pode no dia de rodízio. De minha parte, tenho feito um rodízio de tentativas, mais como objeto de estudo que de necessidade: um dia de ônibus, outro de metrô, outro de bicicleta, semana que vem a pé; na outra, carona com o Zé aqui da WebMotors e por aí vai.Em dois meses de estudo foi possível concluir, sem medo de julgamentos precipitados, que as situações de trânsito se repetem em quaisquer outros meios de transporte em que haja dois humanos ou mais.Os primeiros meios analisados foram metrô e ônibus. Que riqueza de barbaridades! Fiz um esforço para selecionar apenas 7 erros que podem revelar o quanto pedestres e motoristas são parecidos no trânsito urbano. A saber:1. Fechadas e ultrapassagensNo metrô, há faixas no chão que sinalizam onde as portas do veículo irão abrir. (Para quem nunca viu, funciona como as faixas das ruas e avenidas). Adianta? Não.Quem fica certinho na fila se sente o bobo da corte quando, sem mais nem menos, alguém fingindo olhar o infinito – isto é, ignorando a sua existência – entra bruscamente na frente e ultrapassas pela direita e pela esquerda, ao mesmo tempo. Você é obrigado a frear no risco do vão entre plataforma e porta. A campainha soa. A porta se fecha. Resta esperar o próximo trem.No ônibus, fora dos terminais (onde, milagre, a fila é mais obedecida!), forma-se uma bolinha de gente na porta. O mais desesperado para entrar é aquele que, esperançoso por um banco vazio, um espaço em pé privilegiado, invariavelmente fica travado na catraca. Como diz um amigo meu, “no mínimo está pagando a passagem com cheque ou “fazendo terapia com o cobrador”. Moral da história: os últimos serão os últimos; os primeiros serão os primeiros.2. Não respeitar a preferênciaUltrapassado o primeiro ato guerreiro de entrar no transporte, eis o próximo desafio: ser ético. Devemos resistir à solicitação do corpo, que luta contra a gravidade, e não sentar nos assentos reservados aos idosos, mulheres com criança ou portadores de necessidades físicas especiais. Algo como respeitar a preferência do outro carro mesmo quando não há outro carro.Sempre há um sujeito fora dessas condições que se senta. Ah! Os outros passageiros trocam olhares, cúmplices de uma revolta silenciosa. Mas a audácia não para por aí: na ameaça de entrar um velhinho, imediatamente o fulano é acometido por um sono fulminante e dorme, quase ronca para dar credibilidade à cena.Moral da história: em tempo de goiaba é duro não ser bicho de goiaba.3. Andar na contramãoTão grave quanto se defrontar com um carro na contração é pegar o metrô em estações que as portas abrem dos dois lados: deve-se entrar por um, descer pelo outro. Por alguma vantagem insignificante, há sujeitos que teimam entrar pela saída. O resultado é uma disputa olímpica da qual não se sai com os cabelos em ordem, nem a roupa ajeitada.Outra: os folgados que ocupam dois bancos: um com a pessoa dele, outra com as sacolas dele. As sacolas se cansam, coitadas. Ainda que apareça um corajoso para questionar, o sujeito raramente muda de idéia.Moral da história: se folgado voasse a gente não conseguiria ver o sol.4. Falta de sinalização Você se prepara para esbravejar contra a barbeiragem do motorista que zigue-zagueia na sua frente, freia sem necessidade, pára na ameaça do sinal amarelar etc. Quando se aproxima, vê que ele é a vovozinha do desenho do Piu-Piu. Pois é.No transporte público, os constrangimentos começam quando você dá graças a Deus por conseguir acomodar-se com suas tralhas no assento. Aproxima-se uma mulher entre 25 e 35 anos. Ela usa uma dessas batas da moda que transformam sua barriga em um enigma, algo entre grávida e gordinha. O que fazer? Já imaginou oferecer o assento a uma mulher acima do peso? É responsabilizar-se por um suicídio ou homicídio. Tão grave é fazer o oposto: não oferecer o banco à grávida. Minha solução: finjo que vou descer e me levanto.Moral da história: consciência tranqüila é o melhor remédio contra insônia.5. Avançar o sinal vermelhoA leitura coletiva no ônibus se assemelha àqueles que te pedem informação com o carro em movimento. Você não sabe se atrapalha o tráfego e dá a informação ou acelera deseducadamente e deixa o sujeito perdido.No ônibus ou metrô nem todos estão acompanhados de um bom livro ou jornal. Logo, lêem o seu. Certa vez, eu lia A casa dos Budas ditosos, de João Ubaldo Ribeiro. Depois de algumas páginas picantes, meu vizinho de assento jogou o número do telefone dele em meu colo e se levantou. Na surpresa, empurrei o papel como se fosse um bicho. Moral da história: quem lê o que quer, ouve o que não quer.6. Andar pelo acostamentoExiste algo mais revoltante que assistir aos espertinhos trafegando pelo acostamento na volta do feriado?Há um equivalente: o sujeito (acontece mais com as mulheres) que puxa assunto com o motorista com a segunda intenção de não pagar a passagem. O camarada fala e fala, enquanto o motorista dirige igual a uma lesma, esquece de abrir a porta para quem vai descer, pára no ponto vazio e coloca a vida de todos em perigo.Moral da história: falar é prata, calar é ouro.7. PedágioEsqueceu de comprar um presente? Não há problema. Os semáforos oferecem todo tipo de produto e espetáculo. No ônibus não é diferente: a cada ponto, entra um mercador. A exemplo dos que colocam balas no retrovisor do carro, alguns lhe empurram guloseimas, canetas e bilhetes com textos tão antigos quanto a situação do pedinte: o remédio para doença incurável, ajudinha para mulher que está grávida há 15 meses, ex-drogados que preferem pedir do que te roubar etc. Nesta última, quando parece mais ameaça que convite, prefiro não correr o risco.Moral da história: jacaré que fica parado vira bolsa.Ficou desanimado em pegar ônibus ou metrô no rodízio? Por quê? Não muda quase nada! Em sua próxima viagem, entretanto, não se esqueça de observar as outras leis do trânsito. O sucesso da chegada depende delas

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Brasil teve, no ano passado, 3,5 vezes mais acidentes do que a média mundial

* ... e o controle de tráfego aéreo compromete a segurança dos vôos, afirma relatório da Iata (sigla em inglês para Associação Internacional em Transporte Aéreo) a que a Folha teve acesso.

(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás)