segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Ele também já não respira mais por aparelhos e continua em observação por neurologistas.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020


Em dez anos, MS cai seis posições em ranking de mortes no trânsito 

Taxa de mortalidade no trânsito caiu nos últimos dez anos, conforme o DPVAT 

Mato Grosso do Sul caiu seis posições em ranking de mortes do trânsito, conforme relatório divulgado do DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres). 

Levantamento do DPVAT é feito com base na concessão de benefícios 


O levantamento mostra que em 2009, o Estado ocupava a 5° posição na concessão de indenizações e em 2018 ficou em 11°. 

Há dez anos, a taxa de mortalidade foi de 39 para cada 100.000 habitantes. 

O Estado foi antecedido de Acre (279), Mato Grosso (41), Santa Catarina (41) e Paraná 41). 

No ano passado, a taxa de indenização por morte no trânsito foi de 22 para casa 100.000 habitantes e colocou Mato Grosso do Sul em 11° no ranking. 

O estado ficou atrás de Tocantins (38), Piauí (34), Mato Grosso (33), Rondônia (29), Roraima (25), Goiás (24), Paraná (24), Ceará (24), Maranhã (23) e Paraíba (23).

Neste caso. é melhor ficar atrás do que na frente.

Também mudou o perfil dos envolvidos nos acidentes. 

Em 2009, a maior parte das vítimas (46,7%) era pedestre. 

Dez anos depois, 47,6% dos envolvidos são motoristas.

Nacional - O relatório reuniu os números de pagamentos de indenizações por morte nos últimos 10 anos (2009 a 2018), e mostrou que houve uma redução significativa no número de acidentes de trânsito no país. 

No período foram mais de 485 mil indenizados em todo o Brasil. Só em 2009, quando se iniciou a análise, foram 53.052. 

Houve uma sensível queda em 2010, e posterior crescimento nos dois anos seguintes, chegando ao maior número em 2012 (60.752 indenizações). 

A boa notícia é que houve queda nos três anos subsequentes, alcançando uma redução de quase metade de casos em 2016 (33.547 indenizações). 

Nos dois últimos anos do intervalo analisado foi registrado novamente um aumento, mas ainda assim abaixo da média, fechando 2018 com 38.281 indenizações.