sábado, 27 de dezembro de 2014

Acidente com ônibus deixa mortos e feridos na BR-101, na Serra, ES

Ônibus da São Geraldo, com com 31 passageiros e um motorista, tombou.
Segundo informações preliminares da (PRF), pelo menos 8 morreram.

Do G1 ES, com informações da TV e Jornal Gazeta *
Um ônibus da empresa São Geraldo, com 31 passageiros e um motorista, que seguia da Bahia para o Rio de Janeiro capotou e caiu em uma ribanceira no quilômetro 249 da BR-101, na Serra, região Metropolitana de Vitória, por volta de 5h30 deste sábado (27). Até as 12h, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) confirmou a morte de oito passageiros. A via continuou totalmente interditada, desde às 9h, para a remoção do veículo.
O motorista do ônibus teve um corte na mão e se apresentou no posto da PRF, no mesmo município, bem próximo ao acidente. A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) informou que dois hospitais receberam 23 feridos. Destes, 17 foram levados para o Hospital Jaime Santos Neves, na Serra, e seis, foram para o Hospital São Lucas, na capital do Espírito Santo. A Sesa ressaltou que quatro pacientes estão em estado grave.
O ônibus fazia a linha Porto Seguro/Rio de Janeiro. O motorista do coletivo contou que, ao fazer uma curva encontrou um caminhão fazendo uma ultrapassagem indevida. Para não bater, ele jogou o ônibus para o acostamento. Ele não conseguiu parar e o veículo caiu em uma ribanceira de aproximadamente 40 metros de altura.
Segundo sobreviventes, as vítimas são artesãos que há três anos viajam juntos. Um passageiro contou que algumas pessoas trabalham como vendedores ambulantes e iriam trabalhar nas festas de fim de ano no Rio de Janeiro.
A PRF informou que estão no local equipes da Eco 101, concessionária que administra a rodovia, Serviço de Atendimento Médico de Urgência e Corpo de Bombeiros. O acidente aconteceu nas proximidades do posto da PRF, na Serra, sentido Vitória.
Empresa
De acordo com a Viação São Geraldo, o ônibus saiu de Porto Seguro às 17h desta sexta-feira (26), com destino à Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. A empresa informou que só vai divulgar o nome das pessoas mortas quando o Instituto Médico Legal confirmar os nomes, porque com o acidente, documentos podem se locomover e confundir essa identificação.
Funcionários da São Geraldo de Vitória estão no local e outros de Belo Horizonte estão a caminho. Ainda segundo a empresa, todos os passageiros devem seguir para o hospital, pois mesmo que não tenham ferimentos aparentes podem ter lesões internas.
* Com colaboração de André Falcão e Rhuani Maia, da TV Gazeta e Jornal A Gazeta
Acidente com ônibus deixa mortos e feridos na BR-101, na Serra, Espírito Santo (Foto: André Falcão/ TV Gazeta)Acidente com ônibus deixa mortos e feridos na BR-101 (Foto: André Falcão/ TV Gazeta)
Outras 21 pessoas foram socorridas para o Hospital Jayme dos Santos Neves, na Serra, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Outras 21 pessoas foram socorridas para hospitais da região, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Sobreviventes são resgatados pela equipe do Corpo dos Bombeiros e do Samu, no Espírito Santo                                             (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Sobreviventes são resgatados pela equipe dos Bombeiros e do Samu (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Ônibus tombou quando motorista tentou desviar de um caminhão que fazia ultrapassagem poribida, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Ônibus tombou no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Segundo PRF, pelo menos oito pessoas morreram no acidente, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Segundo PRF, pelo menos oito pessoas morreram no acidente (Foto: Reprodução/TV Gazeta)
Ônibus com 31 passageiros e um motorista, seguia da Bahia para o Rio de Janeiro, mas capotou e caiu em uma ribanceira na Serra, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/TV Gazeta)Ônibus com 31 passageiros e um motorista,  capotou e caiu em  ribanceira  (Foto: Reprodução/TV Gazeta)

Acidente com ônibus deixa oito mortos no Espírito Santo


Estadão Conteúdo

Um ônibus da Viação São Geraldo capotou na madrugada deste sábado, 27, e caiu na margem da BR-101, no município de Serra, Espírito Santo, deixando oito pessoas mortas, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O acidente ocorreu por volta das 5h20 na altura do km 249 da rodovia.Segundo a PRF, há 18 pessoas em estado grave e outras seis com ferimentos leves. Os passageiros foram encaminhados para o Hospital Jayme dos Santos Neves e para o São Lucas.
O ônibus saiu de Porto Seguro com destino ao Rio de Janeiro. O motorista que conduzia o veículo informou à PRF que, ao tentar desviar de caminhões que faziam ultrapassagem indevida, acabou saindo da pista, quando, na sequência, o veículo caiu na ribanceira da BR-101. A lista dos nomes dos passageiros ainda não foi divulgada.


Ônibus que saiu de Porto Seguro cai de ribanceira e deixa mortos e feridos na BR-101

A rodovia precisou ser interditada para a retirada do veículo do local
Da Redação (redacao@correio24horas.com.br)
Atualizado em 27/12/2014 10:12:12

Um ônibus da empresa São Geraldo, que saiu de Porto Seguro, no sul da Bahia, para o Rio de Janeiro, caiu de uma ribanceira no início da manhã deste sábado (27) na BR-101, no Espírito Santo. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ônibus viajava com 31 passageiros e, há pelo menos seis mortos.
Segundo informou um agente da PRF de Serra, na região Metropolitana de Vitória, no Espírito Santo, ao Correio24horas, o ônibus desceu de uma ribanceira de cerca de 50 metros após perder o controle em uma curva. "O local é de difícil acesso e as equipes estão lá trabalhando", informou o agente Edervandro Paiva. A rodovia precisou ser interditada para a retirada do veículo do local.
Equipes da PRF, do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), do Corpo de Bombeiros e da Eco 101, concessionária que administra a rodovia foram enviadas ao local para prestar socorro às vítimas. "O trabalho é muito delicado porque há risco de ter pessoas presas às ferragens", informou o policial.
Cerca de 20 feridos foram levados para o Hospital Jayme dos Santos Neves, em Serra. O ônibus fazia a linha Porto Seguro-Rio de Janeiro e, segundo informações preliminares, a maioria dos passageiros era de artesãos e vendedores ambulantes que viajavam para trabalhar nas festas de fim de ano no Rio.
Procurada pelo Correio24horas, a Viação São Geraldo informou que, até as 10h deste sábado (27), nenhuma das vítimas havia sido identificada. Os corpos das vítimas foram levados para o Instituto Médico Legal (IML) de Vitória, que devem ajudar na identificação.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Número de mortes no trânsito têm maior queda no Brasil desde 1998


As mortes em acidentes de trânsito caíram 10% em todo o país no ano passado, segundo dados do governo federal.
A redução interrompe uma sequência de aumento da violência no trânsito, que durava havia três anos, e também representa a queda mais expressiva desde 1998, quando as mortes diminuíram em 13%.
Apesar disso, os números estão longe dos registrados em países desenvolvidos.
Dados preliminares do SUS (Sistema Único de Saúde) apontam que foram 40,5 mil vítimas em 2013, ante 44,8 mil no ano anterior.

Editoria de Arte/Folhapress
A estatística coincide com o primeiro ano de vigência da Lei Seca mais rigorosa, que dobrou o valor das multas.
Também passaram a ser aceitos novos meios de provar a ingestão de álcool, além do bafômetro, e a classificação do crime de trânsito por dirigir embriagado ficou menos rígida -ou seja, ficou mais fácil para o infrator ser enquadrado como criminoso.
Especialistas consideram que as mudanças na lei só tiveram impacto onde houve intensificação da fiscalização. Para eles, outros fatores também podem ter contribuído para a queda nas mortes.
José Aurélio Ramalho, presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária, cita a redução da velocidade do tráfego nas grandes cidades -causada pelo aumento da frota e dos congestionamentos ou, em menor grau, por ação do poder público.
"O número de acidentes não está diminuindo. Mas, se a velocidade cai, há menos risco de morte", afirma.
Itens de segurança como airbag e freio ABS, que se tornaram mais comuns -em 2013 passaram a ser obrigatórios em 60% dos carros produzidos-, também podem ter ajudado na diminuição.
Apesar da redução, o trânsito ainda é muito violento no Brasil. São 20 mortes por 100 mil habitantes, ante uma média de 8 nos países desenvolvidos. Mesmo nações em situação econômica mais semelhante, como Argentina e Rússia, têm dados melhores.
E, apesar de frear a tendência de alta, o Brasil terá que fazer mais nessa área.
Em 2011 o país assinou resolução da ONU para reduzir as mortes pela metade até 2020, na chamada Década de Ação pelo Trânsito Seguro.
SÉRIE
A série histórica mostra que o número de mortes está diretamente ligado às políticas públicas de segurança viária. Em 1998, com o novo Código de Trânsito Brasileiro, houve a primeira redução significativa, que continuou nos dois anos seguintes, com mais radares e mais fiscalização.
A curva de vítimas voltou a crescer até 2008. No ano seguinte, quando foi aprovada a primeira Lei Seca, houve leve redução (2%), mas os números voltaram a subir.
Para Luiz Carlos Néspoli, da ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos), é difícil saber o que foi preponderante para a redução das mortes no ano passado.
"Continuamos sem uma política nacional de redução de acidentes, com recursos, metas e responsabilidades definidas", afirma.
"Não adianta só fazer propaganda ou aumentar multa, é preciso de um programa permanente, em todos os governos. Não há, por exemplo, nenhuma ação séria para reduzir os acidentes com motos."
Motociclistas representam as principais vítimas do trânsito, com quase um terço das mortes. Em uma década, enquanto as mortes de ocupantes de carro subiram 32%, as de moto saltaram 130%.
Os dados do SUS podem ser alterados até junho de 2015. Nos últimos anos, porém, as revisões não mudaram substancialmente os resultados.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Acidente nas estradas cai pelo terceiro ano consecutivo

7/3/2014 9:41
Por Redação, com ABr - de Brasília


Durante o feriado de carnaval, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou, nos 70 mil quilômetros de rodovias federais, 3.201 acidentes
Durante o feriado de carnaval, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou, nos 70 mil quilômetros de rodovias federais, 3.201 acidentes

Durante o feriado de carnaval, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) contabilizou, nos 70 mil quilômetros de rodovias federais, 3.201 acidentes, 1.823 feridos e 155 mortes, entre a meia-noite de sexta-feira (28 de fevereiro) e a meia-noite da Quarta-Feira de Cinzas. Com isso, houve redução de 9% no número de acidentes, de 16% na taxa de feridos e de 6% no índice de óbitos, na comparação com o carnaval do ano passado. É, segundo a entidade, o terceiro ano consecutivo de redução desses números.
No carnaval de 2013 foram registrados 42,7 mil acidentes por milhão de veículos da frota nacional. O número foi reduzido para 38,8 mil por milhão em 2014. No mesmo período, o número de feridos por milhão de veículos caiu de 26,2 para 22,1 por milhão e  o número de mortos caiu de 2 por milhão para 1,8 por milhão.
Entre as principais causas de acidentes apontados pela PRF no período estão embriaguez ao volante, ultrapassagem proibida e excesso de velocidade. As colisões frontais lideram o ranking de mortes, com 43% dos casos, em 61 acidentes. Em segundo lugar estão os atropelamentos (22 acidentes), colisões transversais (15 acidentes) e saídas de pista (14 ocorrências).
Pouco mais de 217 mil veículos foram fiscalizados e cerca de 200 mil pessoas foram abordadas, entre condutores e passageiros. Praticamente 70 mil testes de alcoolemia (níveis de álcool no organismo) foram feitos. Deste total, 1,65 mil condutores foram autuados por dirigir sob efeito de álcool. Alguns deles foram autuados mesmo tendo se recusado a soprar o etilômetro.
Em todo o país, 406 pessoas foram presas por dirigirem embriagadas. O estado com maior número de autuações por esse motivo foi o Rio Grande do Sul, com 213 casos e 27 prisões. O estado com maior número de prisões por embriaguez ao volante foi  Mato Grosso, com 42 casos em meio a 80 autuações.
Estados que concentravam a maioria das ocorrências durante o carnaval, Minas Gerais e Bahia, neste ano, apresentaram reduções históricas de 23% e 38%, respectivamente, no índice de mortes. Apesar de ter aumentado de 5,7 para 6,6 acidentes por milhão de frota, Minas Gerais reduziu tanto o número de feridos (de 4,5 por milhão para 4 por milhão) como de mortos (0,37 por milhão para 0,29 por milhão). Na Bahia, o número de acidentes por milhão de frota caiu de 2,34 para 1,92, enquanto o de feridos caiu de 1,59 por milhão para 1,05 por milhão; e o de mortos, de 0,27 por milhão para  0,17 por milhão.
Em nota, a PRF informa que os esforços para a redução de acidentes nas rodovias federais, feitos a partir de dezembro de 2013 têm apresentado resultados positivos. Em especial, devido às ações de conscientização dos condutores sobre os riscos a que estão submetidos.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Equipamentos de veículo que caiu da Ponte ajudam a explicar milagre

  • Airbag evitou impactos na cabeça e tórax, e cinto manteve motorista lúcida até cair na água
FERNANDO MIRAGAYA (EMAIL·FACEBOOK·TWITTER)
Publicado:
Depois de cair da Ponte Rio-Niterói, Mariana Pinto Borges foi resgatada com vida da Baía de Guanabara Foto: Divulgação
Depois de cair da Ponte Rio-Niterói, Mariana Pinto Borges foi resgatada com vida da Baía de Guanabara Divulgação
RIO — Milagres acontecem, mas, no caso de Marina Pinto Borges — que caiu com o carro da Ponte Rio-Niterói na segunda-feira — qualquer ajuda suprema teve a colaboração de uma dupla eficaz: cinto de segurança e airbag. Só os dois dispositivos explicam como a motorista saiu com poucas lesões de seu Renault Sandero após capotar sete vezes e despencar de uma altura de 50 metros na Baía de Guanabara.
Os airbags frontais são acionados em milésimos de segundo após sensores detectarem uma desaceleração brusca do veículo — como numa colisão forte de frente. Momentaneamente infladas, as bolsas de ar amortecem o corpo do condutor e do passageiro da frente, evitando impactos da cabeça e do tórax contra o volante, o painel e o para-brisa. Logo após elas se esvaziam. Ou seja, o airbag só protegeu Marina no impacto inicial.
A partir de então, foi o cinto de segurança que, literalmente, segurou a motorista e a manteve viva. Sem o cinto, Marina teria ricocheteado dentro do Sandero durante as sete capotagens e a queda, ou poderia ter sido atirada para fora do automóvel. Protegida pelo cinto, ela não bateu a cabeça e se manteve lúcida quando o carro caiu na água. Graças a isso, pôde desatar a fivela e sair do automóvel antes que este afundasse.
No entanto, em 2012 o Sandero não se saiu bem em um teste de impacto feito pelo Latin NCAP (órgão independente que avalia a segurança dos carros na América Latina). O teste apontou deformações indesejadas e “desempenho instável da carroceria”. Das cinco estrelas possíveis, o carro só ganhou uma. O exemplar testado, porém, não tinha airbags, então opcionais.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/equipamentos-de-veiculo-que-caiu-da-ponte-ajudam-explicar-milagre-11796704#ixzz2vAnLjc66 
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sábado, 15 de fevereiro de 2014

Acidente com dois ônibus deixa 40 feridos em São Paulo

Um ônibus biarticulado parou no ponto da Avenida Nações Unidas, altura do número 10.000, quando foi atingido na traseira por outro coletivo que não conseguiu brecar
Estadão Conteúdo
Um ônibus biarticulado, que havia saído do Terminal Santo Amaro, parou no ponto da Avenida Nações Unidas, altura do número 10.000, quando foi atingido na traseira por outro coletivo que não conseguiu brecar. Segundo os bombeiros, pelo menos 2 passageiros tiveram ferimentos graves e foram encaminhados a hospitais da região.
Cerca de 30 homens do Corpo de Bombeiros e sete viaturas do Samu prestaram os primeiros socorros. Os passageiros foram atendidos nas calçadas, separados pelos tipos de ferimentos, como graves, moderados e leves. Os bombeiro também fizeram uma contenção para amenizar o vazamento de combustível no local.
O trânsito ficou complicado na região. Foi o segundo acidente grave envolvendo ônibus em três dias. Na quarta-feira, um executivo e um taxista morreram esmagados por um biarticulado no corredor da Avenida Vereador José Diniz.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

RESUMO DOS JORNAIS DE HOJE, 03-02-2014 (SEGUNDA-FEIRA)

03 de fevereiro de 2014
Correio Braziliense


Manchete: Violência no DF tem 12 mortes em 48 horas
Criança é baleada na Estrutural. Bandidos invadem casa de diplomata no Lago Sul e são presos

O primeiro fim de semana após a Justiça decretar o fim da operação tartaruga foi marcado por elevados índices de criminalidade no Distrito Federal. Entre sábado e domingo, aconteceram 12 homicídios, além de diversos outros crimes graves. O menino Pedro Henrique, 5 anos, brincava com o irmão na frente de casa quando foi atingido na cabeça por duas balas após uma troca de tiros na Estrutural. Na noite de ontem, assaltantes invadiram a residência do embaixador aposentado Jório Dauster, no Lago Sul. Eles foram presos em seguida. "É um acontecimento que eu jamais vou esquecer, mas gostaria de expressar a rapidez do trabalho da polícia”, disse o diplomata ao Correio. (Págs. 1 e 18)
Mensaleiros na pauta de Joaquim Barbosa
De volta ao trabalho, o presidente do STF deve mandar João Paulo Cunha para a cadeia esta semana. José Genoino fez exames cardiológicos e continua em prisão domiciliar. Nas redes sociais, petistas divulgam foto do presidente do STF com suposto foragido da Justiça. (Págs. 1 e 2)
União gay: Paris contra homossexuais
Manifestantes criticam leis que favorecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo e atacam o presidente François Hollande por ter "fobia de família". (Págs. 1 e 13)
Executivo: O Ibama e seus bens sucateados
Referência mundial, Orquidário Nacional está entre os imóveis abandonados pelo instituto, que nem sequer sabe das condições gerais desses patrimônios. (Págs. 1 e 5)
Dinheiro público para comprar batom
Na lista de produtos adquiridos por órgãos dos Três Poderes estão ainda almofadas e lápis de sobrancelhas. Apesar de legais, essas aquisições deveriam seguir prioridades orçamentárias. (Págs. 1 e 7 a 9)
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Estado de Minas


Manchete: A Copa No Brasil - Hotéis pedem prorrogação
Uma notícia é boa. Dentro de um mês, já estarão em condições de operar em Belo Horizonte 19 hotéis, que oferecerão mais 2,8 mil apartamentos, visando os turistas que vierem para assistir à Copa do Mundo. Eles estão dentro do prazo estabelecido por lei municipal, que expira em 31 de março. A outra notícia, nem tanto: 17 empreendimentos vão precisar de mais prazo para concluir as obras e por isso pedem a ampliação do limite legal imposto pela legislação da prefeitura. No total, os novos hotéis previstos para a cidade somam investimentos superiores a R$ 2 bilhões. (Págs. 1 e 10)
Move: Plano prevê circulação de mais 81,5 quilômetros
O sistema de transporte rápido por ônibus em Belo Horizonte entra em operação no dia 15, mas o plano de ampliação da BHTrans prevê mais rotas até 2020. (Págs. 1 e 17)
Legislativo: No ano novo os velhos problemas
O Congresso retoma esta semana as atividades com pauta trancada e base de sustentação da presidente Dilma Rousseff em temporada de caça a ministérios. Assembleia e Câmara de BH também voltam ao trabalho. (Págs. 1 e 3 a 5)
Mensalão: João Paulo Cunha deve ter prisão decretada pelo STF (Págs. 1 e 2)


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Jornal do Commercio


Dedução do IR com doméstico até R$ 1.078,08 (Pág. 1)


Petistas usam foto para atacar Barbosa (Pág. 1)


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Zero Hora


Manchete: Porto Alegre sem ônibus - O jogo de espera na greve
Grevistas esperam proposta salarial para colocar ônibus nas ruas. Empresas esperam grevistas operarem frota mínima para fazer proposta. Prefeitura espera acordo para calcular tarifa. Fortunati sugere nova audiência de conciliação.

Confira os trajetos das vans escolares que vão transportar passageiros. (Págs. 1, 4 e 5)
Calor X Energia: Fevereiro escaldante eleva risco de apagão
Mês que teve recordes de consumo nos últimos cinco anos deve ser de temperaturas altas. (Págs. 1, 26 e 27)
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Brasil Econômico


Manchete: "Dilma, cuidado com a inflação"
Um dos professores da presidenta da República no curso de Ciências Econômicas na Unicamp, Luiz Gonzaga Belluzzo, vez por outra, é convidado para conversas informais no Palácio do Planalto sobre os rumos do país. Se for convocado por agora, não tem dúvidas de que fará o alerta sobre a alta de preços: “A inflação pode ser mortal. Se acelera e sobe para 8% ou 10%, pode provocar dolo na eleição dela ”. (Págs. 1 e 4 a 7)
Energia: Governo diverge sobre o socorro a distribuidoras
Com o preço da eletricidade chegando a R$ 822,83 no mercado livre, as empresas do setor pedem nova injeção de recursos para enfrentar o impacto em seus balanços até o próximo reajuste. Em tempos de corte de orçamento, o Ministério da Fazenda resiste à ideia de utilizar dinheiro do Tesouro. (Págs. 1, 12 e 13)
Finanças: XP vai ser um banco virtual
A maior corretora independente do país vai entregar o pedido no Banco Central. A ideia é ser uma alternativa aos bancos comerciais. (Págs. 1 e 20)
Concessão: Rio-Niterói sem renovação
O governo confirmou na sexta-feira que o contrato com a CCR não será renovado, conforme antecipara o Brasil Econômico. (Págs. 1 e 9)
Expectativa: Mercado aguarda atuação de Janet Yellen, que assume hoje a presidência do FED (Págs. 1 e 22)


Informe NY: Agora é a vez do café virar doença, numa sociedade que precisa padronizar tudo (Págs. 1 e 29)

terça-feira, 28 de janeiro de 2014


Lei que pune empresas envolvidas com corrupção entra em vigor dia 29

27/01/2014 18h56

Agência Brasil

Brasília

 

Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil Edição: Fábio Massalli
         
Cento e oitenta dias após ser sancionada pela presidenta Dilma Rousseff, a lei federal que estabelece punições à empresas e pessoas jurídicas cujos empregados ou representantes corrompam agentes públicos ou fraudem licitações vai entrar em vigor nesta quarta-feira (29). A lei foi aprovada pelo Congresso Nacional em resposta aos protestos populares que, em junho de 2013, tomaram as ruas de todo o país exigindo, entre outras coisas, o fim da corrupção.
Publicada no Diário Oficial da União de 2 de agosto de 2013, a chamada Lei Anticorrupção Empresarial (Lei nº 12.846 ) estabelece que empresas, fundações e associações passarão a responder civil e administrativamente sempre que a ação de um empregado ou representante causar prejuízos ao patrimônio público ou infringir princípios da administração pública ou compromissos internacionais assumidos pelo Brasil. É a chamada responsabilização objetiva, prevista nas esferas civil e administrativa.
A lei prevê a aplicação de multas às empresas que forem condenadas. Os valores podem variar de 0,1% a 20% do faturamento bruto da companhia. Não sendo possível fixar a sanção com base nesse critério, o valor poderá ir de R$ 6 mil a R$ 60 milhões - pena que não exclui a obrigação da empresa reparar integralmente o prejuízo causado aos cofres públicos. A decisão condenatória deverá ser publicada em veículos de comunicação de grande circulação, dando publicidade ao fato às custas da própria condenada. O nome da empresa ainda será inscrito no Cadastro Nacional de Empresas Punidas (Cnep), criado por meio da lei.
A condenação administrativa por ato ilícitos não afasta a hipótese da empresa ou entidade ser responsabilizada na esfera judicial e nem a punição individual a seus dirigentes ou administradores. Além da multa, a empresa ou entidade ainda pode ter seus bens sequestrados e suas atividades suspensas ou interditadas. Dependendo da gravidade do caso, a Justiça poderá inclusive determinar a dissolução compulsória da companhia ou entidade.
Segundo o secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção, da Controladoria-Geral da União (CGU), Sergio Seabra, a lei é importante por permitir a responsabilização de quem corrompe. No Brasil, historicamente, a punição recai quase que exclusivamente sobre servidores públicos que se deixam corromper e aceitam vantagens indevidas para beneficiar pessoas físicas ou jurídicas.
"As empresas que ainda não tratam do assunto com a devida atenção vão perceber que é muito melhor investir em ética e integridade do que apostar na impunidade, em um modelo de negócio arcaico", disse Seabra à Agência Brasil.
Ainda de acordo com o secretário, a nova lei tem um efeito pedagógico ao prever, também, a possibilidade de as companhias que tiverem implementado mecanismos corporativos de prevenção e combate à corrupção terem suas penas atenuadas caso venham a responder pela iniciativa de um funcionário. "Não vai bastar alegar que dispunha de ferramentas de controle, de denúncia. Para que a companhia tenha sua pena atenuada, caso surja algum problema desse tipo, ela vai ter que comprovar que os mecanismos adotados são eficientes e que já estavam em prática".
A expectativa é que o decreto regulamentando aspectos como o rito processual, os critérios para aplicação das multas, as competências de cada órgão fiscalizador, os fatos agravantes ou atenuantes da prática ilícita e quais mecanismos corporativos de controle de irregularidades seja publicado até a entrada da lei em vigor, ou seja, até quarta-feira. Após isso, as controladorias de estados e municípios deverão editar suas normas locais.

"Temos conversado bastante com os representantes de estados e municípios e há um grande interesse de que os regulamentos de todas as esferas sejam o mais harmônicos possíveis para evitar disparidades, confusão e insegurança jurídica", disse o secretário.
Para Marina Martins Ferro, coordenadora de projetos do Instituto Ethos, organização da sociedade civil de interesse público (Oscip) que reúne mais de 250 companhias em torno do Pacto Empresarial pela Integridade e Contra a Corrupção, a nova legislação pode se tornar um divisor de águas. "A punição de pessoas jurídicas pode trazer uma mudança cultural. É para isso que a lei tem não só o caráter punitivo, mas também os de inibir e de educar. Para evitar as multas de valor elevado, as empresas vão ser menos complacentes. Tanto que, nos últimos meses, temos percebido um maior interesse das empresas pelos mecanismos para prevenir tais práticas".    
Pela nova lei, são atos lesivos à administração pública prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público ou a alguém a ele relacionada; financiar, custear, patrocinar ou subvencionar a prática de atos ilícitos; ocultar ou dissimular reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados e fraudar ou impedir licitações públicas e contratos. Também estão passíveis de responsabilização as empresas ou entidades que oferecerem vantagens ao responsável por licitação pública; que forem criadas de modo fraudulento ou irregular apenas para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo; que manipularem ou fraudarem o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública e dificultar a investigação ou fiscalização por órgãos, entidades ou agentes públicos e aquelas que intervirem na atuação das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Panorama Político - 22-01-2014 (O Globo - Ilimar Franco)

Corrida contra o tempo
          Os partidos aliados foram avisados ontem que seus parlamentares têm até fevereiro para apresentar as suas prioridades na execução do Orçamento. Cada aliado vai apontar municípios de sua base que serão beneficiados. O governo, em ano eleitoral, tem até junho para liberar as verbas. Coube ao secretário-executivo da SRI, Claudinei do Nascimento, em reunião com assessores dos partidos, alertar para o prazo.
O jogo de corpo no PMDB
O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), diz que mais de um terço (nove) dos Diretórios Regionais apoiam uma convenção em abril. O líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), avisa que só falta a assinatura do Ceará, pois oito diretórios já teriam assinado. O vice Michel Temer avalia que a tese ainda não tem oito votos. A ala do PMDB, adversária do PT nos estados, pergunta se o movimento é para valer. Não quer ser usada por quem pressiona por um ministério ou uma aliança com o PT. “Ninguém quer ser massa de manobra do Eunício ou do Sérgio Cabral (RJ)”, alega um deles. Outro resume: “Agora é hora do pôquer, de blefar”.

“A quem interessar possa, deixo claro que ao contrário das ‘plantações’ não defendo a antecipação da convenção para abril. Essa pressão é boba”
Geddel Vieira Lima
Presidente do PMDB da Bahia e candidato de oposição ao governo do PT no estado
Agora é Lula
O governador Sérgio Cabral (PMDB-RJ) chegou à conclusão que não adianta fustigar a presidente Dilma. O responsável pelo problema eleitoral no Rio é o ex-presidente Lula, que vem bancando a candidatura do senador Lindbergh Farias (PT).


Marcha soldado
O diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, está sob imensa pressão. O Exército foi colocado em alerta para garantir a segurança da Copa em caso de greve na PF. Os delegados garantem que vão trabalhar, mas a Associação dos Agentes ameaça parar. A direção da PF cancelou férias e licenças durante a Copa e a campanha eleitoral.

Sempre cabe mais um
O ex-presidente Lula sugeriu ontem à presidente Dilma, segundo o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, que o presidente do PT, Rui Falcão, e o da seção paulista, Emídio de Souza, integrem o comando da campanha pela reeleição.
Lula escala Gilberto Carvalho
Na passagem por Brasília, o ex-presidente Lula selou o destino de Gilberto Carvalho. O secretário-geral da Presidência vai para a campanha na metade do ano. Gilberto preferia ficar no Planalto, mas reconhece que não poderá desobedecer o ex-chefe. Sua última missão será monitorar os movimentos sociais durante a Copa.
Fora do campo
Socialistas e petistas trabalham para manter a aliança para reeleger o governador Renato Casagrande (PSB) no Espírito Santo. Os assessores do governador avaliam que o baixo peso eleitoral do estado facilita as coisas.
Vale ou não vale?
O TSE recebeu uma consulta sobre a validade da minirreforma eleitoral, aprovada em 2013 no Congresso, nas eleições deste ano. A consulta, que será relatada pelo ministro João Noronha, quer saber se a aplicação será total ou parcial.

Os tucanos apostam no desacerto da presidente Dilma, na reforma ministerial, para recolher mortos e feridos para o palanque de Aécio Neves.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Número de mortos em rodovias federais cai 3,3% em 2013

Dados foram divulgados pela PRF; total de acidentes cresceu 0,7%

Gabriel Castro e Marcela Mattos, de Brasília
Policial faz patrulha em rodovia federal
Policial faz patrulha em rodovia federal (Alex de Jesus/O Tempo/Futura Press)

O número de mortos nas rodoviais federais caiu 3,3% em 2013, na comparação com o ano anterior. Ao todo, 8.375 pessoas perderam a vida em acidentes nestas estradas, ante 8.661 em 2012. Os dados foram divulgados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).

De acordo com o balanço, o número de feridos caiu 1,3%: foram 104.385 pessoas feridas durante 2013. O total de acidentes, entretanto, se elevou 0,7% entre um ano e outro. Em 2013, a PRF registrou 185.877 colisões, contra 184.503 no ano anterior.

Apesar de o número de mortes continuar elevado, a PRF afirma que a evolução dos números é positiva, especialmente porque a frota aumentou 8% entre um ano e outro. Atualmente, há 81,7 milhões de veículos em circulação no país.

Do total de acidentes, 26,9% ocorreram nos cem trechos mais perigosos. Estes mesmos locais, que equivalem a menos de 1,5% dos 68 mil quilômetros de rodovias federais, registraram 9,6% do total de mortes do ano passado.

O relatório da PRF aponta ainda que o endurecimento da Lei Seca não foi o suficiente para retirar motoristas embriagados do trânsito. Em 2013, 38.079 motoristas foram flagrados sob efeito do álcool. Desses, 11.668 foram presos – sanção extrema motivada quando o motorista se recusa a passar pelo teste do bafômetro ou apresenta taxa superior a seis decigramas de álcool por litro de sangue. O número de prisões foi 36% maior quando comparado ao de 2012, quando 8.700 motoristas foram parar na cadeia por terem ingerido algum tipo de bebida alcoólica.

 

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

RESUMO DAS NOTÍCIAS DOS JORNAIS DE HOJE (14-01-2014 - TERÇA-FEIRA
14 de janeiro de 2014
O Estado de S. Paulo


Manchete: Indústria fecha 2013 com déficit externo recorde
Saldo negativo foi de US$ 105 bilhões; manufaturados perdem espaço na pauta de exportações do País

O déficit dos produtos industrializados atingiu US$ 105,015 bilhões em 2013, resultado de exportações de US$ 93,090 bilhões e importações de US$ 198,105 bilhões. Foi o maior rombo da história na balança comercial brasileira de manufaturados. Em 2012, o saldo negativo do setor foi de US$5 94,162 bilhões. O déficit começou a ser registrado em 2007 e aumenta a cada ano desde 2010. A balança da indústria mostra que nem mesmo a desvalorização do real em relação ao dólar no ano passado, de mais de 15%, e o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) foram suficientes para ajudar na competitividade da produção brasileira. Como reflexo do momento ruim da indústria, os produtos manufaturados vêm perdendo representação na pauta de exportação do Brasil. A participação desse grupo de produtos cai desde 2005. (Págs. 1 e Economia B1)

Balança comercial no vermelho

Nos sete dias úteis de janeiro, a balança comercial registrou déficit de US$ 574 milhões - exportações no valor de US$ 5,069 bilhões e importações de US$ 5,643 bilhões. (Págs. 1 e B1)

Senadores evitam visita a ala perigosa de Pedrinhas
A Comissão de Direitos Humanos do Senado fez uma visita à penitenciária de Pedrinhas marcada por denúncias de maquiagem por parte do governo do Maranhão. Após acordo com a direção, o grupo evitou a mais perigosa das oito unidades e circulou por uma ala que está sendo reformada, enquanto a reportagem do Estado foi a outro setor onde detentos reclamaram de maus-tratos. A presidente da comissão, Ana Rita (PT-ES), disse que volta a Brasília “preocupada”. (Págs. 1 e Metrópole A11)
Campinas tem 12 mortes em 4 horas; PMs são suspeitos
Policiais militares são suspeitos de envolvimento nas mortes de 12 pessoas num intervalo de quatro horas entre a noite de domingo e a madrugada de ontem, em Campinas. As mortes, com características de execução, aconteceram horas após um PM de folga ser morto com um tiro na cabeça em tentativa de assalto. Revoltados, moradores do bairro Vida Nova, onde ocorreram cinco das 12 mortes, incendiaram três ônibus, um carro e duas cabines da bilheteria. (Págs. 1 e Metrópole A10)
Campos abre mão de apoio a Alckmin se Marina for vice
O governador Eduardo Campos (PE) decidiu cobrar um compromisso do aliado Rede Sustentabilidade para que o PSB desista de apoiar a reeleição de Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Ele quer que Marina Silva aceite a antecipação do anúncio de que será sua vice na disputa pela Presidência. Campos considera que a adesão de Marina à sua chapa compensa o desmanche de alianças que estavam em curso. (Págs. 1 e Política A4)
Papa: aborto é ‘descarte de ser humano’
O papa Francisco disse que “causa horror pensar nas crianças que nunca poderão ver a luz, vítimas do aborto”. O tema foi abordado em discurso ao corpo diplomático credenciado no Vaticano, em que tratou do sofrimento das crianças e da cultura do “descarte”, “tanto de alimentos quanto de pessoas”. Ele pediu à comunidade internacional que se empenhe na busca de soluções para conflitos mundiais. (Págs. 1 e Metrópole A14)

Papa Francisco
‘Não podemos ser indiferentes diante daqueles que passam fome'

França: O inimigo mora ao lado
O caso de infidelidade do presidente François Hollande levantou suspeitas sobre vazamento de informações por serviços de inteligência. Ontem soube-se que o apartamento usado no romance seria pago por um homem vinculado à máfia da Córsega. (Págs. 1 e Internacional A9)

Análise: Gilles Lapouge
Entre o azar e a máfia

Hollande tem um formidável abacaxi nas mãos e um ás na manga: é um homem sutil e dono de considerável inteligência. (Págs. 1 e A9)

Força Nacional ficará 90 dias em Humaitá (Págs. 1 e Política A7)


'Rolezinhos’ são exportados para outros Estados
Depois da divulgação de vídeos de policiais agredindo adolescentes que participavam de “rolezinhos”, a organização de encontros de milhares de jovens em shoppings foi exportada para outras cidades e até outros Estados, como Rio e Brasília. (Págs. 1 e Metrópole A12)
José Paulo Kupfer 
A atração da poupança

A caderneta teve a maior captação líquida em ano de menor rendimento. Será que faltam alternativas de investimento ao mercado brasileiro? (Págs. 1 e Economia B6)

Arnaldo Jabor 
Ano-novo, vida nova?

Creio que deficiências de nossa formação estão vindo à tona. Temos razões para desconfiado otimismo. Qual será a lista de nossas esperanças? (Págs. 1 e Caderno 2, C8)

Notas & Informações
O BC e a crise de confiança

Derrotado pela inflação, o Copom se reúne para definir o combate à alta de preços. (Págs. 1 e A3)

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Correio Braziliense


Manchete: Polícia do DF monitora rolezinho em shopping
Os encontros promovidos por jovens em shopping centers de São Paulo, conhecidos como rolezinhos, puseram em alerta as autoridades de segurança do DF. A partir das mensagens trocadas pelas redes sociais, a Polícia Civil brasiliense identificou os líderes dessas mobilizações. "Por ora não tem crime. Mas várias manifestações nos preocupam", afirma Jorge Xavier, diretor da corporação. Em São Paulo, no último fim de semana, policiais militares lançaram bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para conter um rolezinho que reuniu mil pessoas. Martim Sampaio, representante da OAB-SP, afirma haver discriminação: “É um caso social se tornando um caso de polícia”. (Págs. 1 e 7)
Aborto: O duro ataque de Francisco
Para o papa, existe uma "cultura do descarte" da vida: interrupção da gravidez é um desperdício de seres humanos. (Págs. 1 e 15)
Saúde: Geap mantém venda de planos
Proibida pela ANS de comercializar novos produtos, a operadora atrai servidores públicos com serviços alternativos. (Págs. 1 e 11)
A explosão da barbárie
Onda de violência provoca mortes e espalha pânico nas cidades brasileiras. Em Campinas (SP), execuções em série mataram 12 pessoas. Em Rondônia, a ação de uma quadrilha fez oito vítimas. Situação continua tensa em Pedrinhas (MA): senadores denunciam superlotação e lentidão jurídica. (Págs. 1, 5 e 6)
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Estado de Minas


Manchete: Atenção, senhores passageiros - Ladrões à solta em Confins
Aeroporto registrou 2.423 ocorrências policiais no ano passado, 1.776 delas (73%) por furto

A quantidade de furtos de bagagem ou de seu conteúdo foi a que mais subiu, 47%, saltando de 72 em 2012 para 106 em 2013. O número real de casos, porém, deve ser bem maior, já que muita gente só descobre que foi roubada ao abrir a mala em casa e não dá queixa, enquanto outros reclamam apenas com a companhia aérea. As polícias Civil e Federal informaram ter intensificado investigações, inclusive nas áreas internas do terminal, onde se suspeita da ação de um grupo especializado. Um problema é que 3 mil pessoas circulam por locais próximos ao trânsito de bagagens. Outro são as conexões, que dificultam saber onde as malas foram violadas. (Págs. 1, 17, 18 e Editorial ‘Insegurança em Confins’, 6)

Aposentado sofre com reajuste pelo INPC
Correção dos benefícios do INSS superiores a um salário mínimo, de 5,56%, fica abaixo da inflação oficial de 2013 medida pelo IPCA (5,91%) e do aumento do próprio mínimo (6,78%). Estudo mostra que uma pessoa que se aposentou em setembro de 1991, com 10 salários, hoje ganha pouco mais de quatro e, em 11 anos, receberá o mínimo. (Págs. 1 e 9)
Educação: UFMG triplica inscrições com estreia no Sisu
Ingresso da Universidade Federal de Minas Gerais no Sistema de Seleção Unificada aumentou o número de candidatos de 60.264, no último vestibular, para 186.123. A mineira foi a mais disputada do Brasil, com destaque para o curso de administração, o mais procurado da UFMG e o sétimo do país, com 134,92 estudantes por vaga. (Págs. 1 e 19)
Viadutos: Mudança de nomes causa briga entre vereadores
Pedido para renomear o Elevado Castelo Branco e o Viaduto Costa e Silva abre guerra ideológica na Câmara de BH no ano do cinquentenário do golpe de 1964. (Págs. 1 e 3)
Empreiteiras da 381 iniciam preparativos (Págs. 1 e 2)


Renovação: Trem Vitória-Minas terá ar-condicionado e TVs (Págs. 1 e 12)


Conquista: Índia erradica a poliomielite
País celebrou o 13 de janeiro como uma data especial. Há três anos sem nenhum caso, depois de uma campanha massiva que exigiu grande esforço governamental, a Índia será declarada livre da doença. (Págs. 1 e 14)
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Jornal do Commercio


Manchete: FGTS perde da inflação
Fundo foi corrigido em 3,19% em 2013 para uma inflação de 5,91% (pelo IPCA). Em 15 anos, prejuízo do trabalhador é de quase 20%. Defensoria Pública da União no Recife está movendo ações para tentar mudar o indexador. (Págs. 1 e cidades/economia 5)
Engenharia lidera notas no Sisu
Das 20 áreas com maiores notas de corte, 14 são de engenharia. Maior nota está em engenharia naval da Federal do Pará. Em medicina, maior concorrência foi na UFRJ. Sistema atraiu 2,5 milhões de inscritos. (Págs. 1 e 6)
Visita evita área crítica de Pedrinhas
Senadores foram ao complexo penitenciário maranhense, mas não visitaram ala onde houve decapitações. (Págs. 1 e 7)
MP apura declarações de Pezão
Dono de barraca luxuosa de Boa Viagem disse contratar PMs como seguranças e descumprir normas da PCR. (Págs. 1 e cidades 2)
TJPE abre processo contra juíza da Vara da Infância de Olinda (Págs. 1 e cidades 2)


Câmara deve anular votação em Caruaru
MP recomendou abertura de processo de cassação contra 10 vereadores e anulação de projeto alvo de propina. (págs. 1 e 3)
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Zero Hora


Manchete: Contas refeitas: Poupança fica menos atraente com juro alto
Diante da expectativa de que amanhã o BC eleve taxa básica acima do previsto, rendimento das aplicações deve se alterar e reorientar escolhas de investidores. (Págs. 1 e 16)
Maranhão: Senadores são barrados em cenário de chacina
Comissão que visitou Pedrinhas, onde presos foram degolados, não pôde entrar em ala crítica. (Págs. 1 e 34)
Coberto: Beira-Rio recebeu a última das 65 membranas do estádio. (Págs. 1 e esportes)


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Brasil Econômico


Manchete: Estiagem seca cofres de cidades geradoras de energia
A queda no fornecimento pelas hidrelétricas em 2013 reduziu em 8% o pagamento de compensação financeira para União, estados e municípios. As cidades mais prejudicadas estão em Alagoas, Sergipe, Minas Gerais e Bahia. Em alguns casos, a perda de receita chegou a 60%. Para reverter a situação, prefeitos querem alterar a lei, ampliando a sua fatia no repasse das usinas. (Págs. 1, 4 e 5)
Comércio: Desejo de status alimenta a venda de eletrodomésticos
Apesar da maior dificuldade para obter crédito, consumidores preferem comprar aparelhos novos a consertar os velhos. A exceção são as lavadoras. (Págs. 1 e 6)
Copom: IPCA maior eleva aposta de alta para taxa de juros
Técnicos de instituições financeiras acreditam que o Banco Central vai aumentar a Selic em 0,5 na quarta-feira. (Págs. 1, 18 e 19, O mercado como ele é)
Anticorrupção: Corrida para se adequar à lei
Empresas procuram consultoria para legislação que entra em vigor no dia 29 de janeiro. (Págs. 1 e 3)
Emprego: IBGE divulgará pesquisa trimestral
Instituto vai substituir PME por Pnad Contínua, analisando dados de mais 2 mil municípios. (Págs. 1 e 8)
Finanças: Oxera aponta benefícios de uma concorrência entre bolsas de valores (Págs. 1 e 20)


Anticorrupção: corrida para se adequar à lei
Empresas procuram consultoria para legislação que entra em vigor no dia 29 de janeiro.
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