Domingo, dia 21 de Dezembro de 2008 às 22:00hs
Douradosagora - Fotos Sidnei Bronka e Osvaldinho Duarte
Um capotamento registrado no quilômetro 247 da BR 163 em Dourados matou o contador Tiago Bogado Figueiredo, de 28 anos, morador em Aquidauana e deixou ferido Fernando Francelli Martins, de 18 anos.
O acidente aconteceu por volta das 16h30 deste domingo, nas proximidades do Posto da Capela. As vítimas ocupavam uma caminhonete F-250 de cor preta, com placas HSC 3891 de Aquidauana. Eles seguiam no sentido Caarapó à Dourados.
De acordo com informações policiais, por motivos que estão sendo apurados, o condutor, Tiago Bogado perdeu o controle do veículo, que saiu da pista e capotou várias vezes a margem da BR.
No impacto ele foi arremessado para fora do carro e morreu na hora, vitima de um traumatismo no pescoço.
Fernando sofreu apenas escoriações e foi encaminhado até o Hospital de Urgência e Trauma por uma equipe do Corpo de Bombeiros.
A perícia não descarta a possibilidade do veículo ter deslizado na pista devido as chuvas que aconteciam no momento.
A Polícia Rodoviária Federal isolou a área até a chegada da Polícia Civil. A pista ficou livre de congestionamentos.
Este blog se desstina à abordagem dos acidentes de trânsito, sua gênese e profilaxia, já que esses eventos são passíveis de prevenção.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
Pilotos do Legacy desligaram o transponder, conclui Aeronáutica
da Folha Online
Os pilotos do jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em setembro de 2006, matando 154 pessoas e causando a segunda maior tragédia da aviação brasileira, manusearam o transponder de forma errada. É o que mostra o relatório final da Aeronáutica sobre o acidente, informa reportagem da colunista Eliane Cantanhêde na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Se estivesse operando normalmente, o equipamento teria evitado o acidente, porque é ele que aciona o TCAS, sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo sólido que esteja à frente, mesmo à revelia dos pilotos. O relatório revela que o transponder do Legacy foi manuseado de forma errada pelos pilotos e entrou em "stand by" inadvertidamente.
O mecanismo TCAS seria a última chance de impedir o choque, depois de uma série de erros, desde displicência até falta de comunicação --tanto dos pilotos norte-americanos Joe Lepore e Jan Paladino, do Legacy, quanto dos controladores do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo) em Brasília e em São José dos Campos (SP), de onde o Legacy decolou para seu primeiro vôo.
A investigação, comandada pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), foi detalhada não só em texto, mas numa reconstituição de tudo o que se passou com os dois aviões. O trabalho tem mais de duas horas e foi todo feito com base nos dados das caixas-pretas e dos radares em terra.
Leia a notícia completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.
Os pilotos do jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em setembro de 2006, matando 154 pessoas e causando a segunda maior tragédia da aviação brasileira, manusearam o transponder de forma errada. É o que mostra o relatório final da Aeronáutica sobre o acidente, informa reportagem da colunista Eliane Cantanhêde na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
Se estivesse operando normalmente, o equipamento teria evitado o acidente, porque é ele que aciona o TCAS, sistema anti-colisão capaz de desviar o avião de qualquer alvo sólido que esteja à frente, mesmo à revelia dos pilotos. O relatório revela que o transponder do Legacy foi manuseado de forma errada pelos pilotos e entrou em "stand by" inadvertidamente.
O mecanismo TCAS seria a última chance de impedir o choque, depois de uma série de erros, desde displicência até falta de comunicação --tanto dos pilotos norte-americanos Joe Lepore e Jan Paladino, do Legacy, quanto dos controladores do Cindacta (Centro Integrado de Defesa Aérea e de Controle de Tráfego Aéreo) em Brasília e em São José dos Campos (SP), de onde o Legacy decolou para seu primeiro vôo.
A investigação, comandada pelo Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos), foi detalhada não só em texto, mas numa reconstituição de tudo o que se passou com os dois aviões. O trabalho tem mais de duas horas e foi todo feito com base nos dados das caixas-pretas e dos radares em terra.
Leia a notícia completa na Folha deste sábado, que já está nas bancas.
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